quarta-feira, 31 de julho de 2013

A história de Mel, por Victoria Tuler.

The following is a work of fiction. Any resemblance to persons living or dead is purely coincidental.
Especially you Jenny Beckman (ou Melina Kluk).
Bitch.

Era uma vez Mel.
Mel era uma garota meio confusa - meio, só um pouquinho. Sabia um monte de coisas sobre si mesma: Que gostava de filosofia, da Grécia e de música de mulherzinha; De rap nacional, de séries de comédia e de camisetas PP. Só não sabia como juntar tudo isso em algo que ela quisesse ser quando crescesse. E foi assim, meio confusa (meio, só um pouquinho) que Mel escolheu RP. Aleatoriamente, no uni-duni-tê (ou quase isso). Demorou um semestre para descobrir que um Relações Públicas não fazia café - o que foi um alívio, já que aí estava outra coisa que Mel sabia sobre si mesma: Detestava café. Não detestava as outras funções de um RP, mas também não amava. Nem gostava, nem desgostava. E foi apenas empurrando com a barriga até descobrir uma outra coisa sobre si mesma: Também não queria ser RP. E como a grama do vizinho sempre é mais verde, não demorou para Mel começar a ver os pontos positivos das outras habilitações. E foi assim, meio confusa (meio, só um pouquinho), que Mel fez uma lista entitulada "Por que jornal?".
1. jornal é mais legal
2. eu posso ser (mais ainda) a Robin de himym <33333
3. eu posso tirar foto pra carteirinha de novo
4. eu posso ser apresentadora de programa esportivo e ser gostosa (ou)
5. eu posso escrever e ser inteligente
6. eu posso ser pobre mas ter dignidade e caráter (ou)
7. eu posso ser rica e manipular as pessoas
8. eu posso trabalhar com foto
9. eu posso conquistar Piter
10. eu posso viajar pelo mundo de aventura
11. eu posso conhecer o Caio Castro
12. eu não preciso explicar o que jornal faz (ao contrário de rp)
Fim.
ps: isso não era um texto até Victoria ver minha lista e decidir fazer uma descrição e cá estamos nós de Tuler ft. Kluk.
ps2: não sou (tão) do rap.
ps3: não me chamem de "Mel".

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