Às 9h nos encontramos no Sindicato dos Jornalistas, na praça Carlos Gomes, onde pudemos ver dezenas de fotos jornalísticas impressionantes e ler várias jornais diferentes disponíveis.
Atravessando a praça, chegamos à Gazeta, onde ganhamos nossos crachás de visitantes e nossos brindes, que incluíram uma ecobag, o jornal de hoje, uma caneta e um caderninho de notas - impossível ser mais clichê, impossível ser mais útil.
Fomos recebidos por Sandra Gonçalves, diretora de redação da Gazeta, que contou como é o dia-a-dia no jornal, com as reuniões de pauta, as coberturas, as diagramações e os fechamentos e explicou vários conceitos do Jornalismo.
Depois, conhecemos a redação propriamente dita. Estava praticamente vazia, imagino que pelo horário e pelo fato de que os repórteres de fato não ficam na redação, mas vão pra rua.
"Coritiba, 3 de fevereiro de 1919" |
Na parede, a primeira edição da Gazeta do Povo enquadrada, datada de 3 de fevereiro de 1919.
Enfim, a parte final: a idolatrada rotativa. A tal máquina que faz ficar palpável todo o trabalho do dia. São rolos e mais rolos gigantescos de papel em branco, esperando para passar por cada chapa da rotativa - a vermelha, a verde, a azul e a preta - e virar jornal, ser cortado e dobrado, vendido e lido. O barulho é tão alto como o fascínio é grande.
3 mil jornais por minuto. 42 mil jornais todos os dias. 90 mil nos domingos. É mágico.
Foi uma manhã linda e maravilhosa. Agradeço imensamente ao nosso professor de Teoria do Jornalismo, Mario Messagi, por nos ter proporcionado essa visita. Porque hoje foi um daqueles dias em que saí pensando "pois é, escolhi certo. É isso o que eu quero pra minha vida".
Quilos e mais quilos de papel que ficam prontos em minutos |
Pesquisa de satisfação do leitor anual da Gazeta
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Muito bom, senhorita Saraiva. <3
ResponderExcluirSenhorita Saraiva? Maravilha ver esse entusiasmo! Parabéns!
ResponderExcluirObrigadinha!
ResponderExcluirQue beleza, sobrinha Saraiva! Não tenho dúvida nenhuma de que esse é o seu habitat e menos dúvida ainda de que você vai habitar nele um dia. Parabéns pelo texto, grande beijo.
ResponderExcluirTarcisio